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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Dízimo: produto da Lei?

O dízimo é mesmo produto da Lei? Por que algumas Igrejas  mantêm-no? Quais as motivações para ensinar sobre o dízimo? Por que alguns defendem que o dízimo não mais se aplica? Quais as bases de quem faz apologia contra o dízimo? O dízimo é mesmo produto da Lei Mosaica? 

Por que então ele surge ANTES da Lei (Gn. 14.17-24)? 


Por que JESUS menciona-o sob a crítica de quem fá-lo como ato unilateral apenas (Mt. 23.23)? 

Eles deveriam continuar dando o dízimo, mas entender que o espírito e a motivação se justifica nos princípios da justiça, misericórdia e da fidelidade. 

Por que a ordem sacerdotal de MELQUISEDEQUE, uma ordem eterna e que aponta para Cristo, aceita o dízimo? 

Por que então, isto é considerado nos escritos do Novo Testamento (Hb. 7.1-10)? 

Não apenas porque se encontra no Novo Testamento, mas porque se trata de um ato que reconhece a autoridade de quem é maior, a atitude de servir de quem é menor, e ainda o princípio da bênção de quem é maior sobre o menor a partir da recompensa.

Enfim, temos mais a dizer a favor que contra. 

E para quem sai pela tangente no uso de 2 Co. 9.6-7 a respeito daquele que deve dar com alegria quanto quiser, precisa ser coerente com o contexto - uma vez que se trata de ofertas de socorro aos crentes da Judéia. Não é dízimo! 

Então, o que podemos considerar de prático? 

O dízimo nasce antes da Lei, é oficializado na Lei, e transcende a Lei ao não ser rejeitado por Jesus, e ainda progride da Lei para Graça na mensagem neo-testamentária e cristocêntrica de Melquisedeque. 

Por outro lado, não nos limitar aos 10% porque seria diminuir a Graça. Hoje devemos servir ao Senhor, e fazer a Sua vontade com tudo o que temos. 

Instagram: @vacilius.lima

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