Sinta-se Em Casa

Entre. Puxe a cadeira. Estique as pernas. Tome um café, e vamos dialogar com a alma.



terça-feira, 26 de agosto de 2014

Sugestão para cerimônia de casamento

O Salmo 45 é um poema e cântico de casamento. Os coraítas narram um ritual de matrimônio. Lembra bastante os Cânticos dos Cânticos de Salomão.

romantismo: “Com o coração vibrando de boas palavras recito os meus versos em honra ao rei; seja a minha língua com a pena de um habilidoso escritor.” (Sl. 45:1)

Existe uma sugestão de erotismo e pureza ao mesmo tempo?: “...derramou-se graça em teus lábios...” (Sl. 45:2)

Também existe a noção de cuidado e proteção: “...espada à cintura... tua majestade cavalga... flechas afiadas atingem o coração dos inimigos...” (Sl. 45:3-5)

Outro detalhe importante ao casamento é a fidelidade: “...cetro de justiça... amas a justiça...” (Sl. 45:6-7)

Roupas preparadas para a festa e as núpcias: “...tuas vestes exalam aroma de mirra, aloés e cássia...” (Sl. 45:8)

Existe uma celebração coletiva com damas de honra: “Filhas do reis... à tua direita está a noiva real enfeitada... cortejo de virgens... conduzidas ao palácio do rei.” (45:9, 14-15)

Na cerimônia havia um ritual de “desligamento” da casa e do povo: “...Esqueça o seu povo e a casa paterna.” (45:10)

Existe um encontro das virtudes. Da parte dela a beleza da parte dele a liderança. Estética e força se encontram: “O rei foi cativado por sua beleza; honre-o, pois ele é o seu senhor.” (45:11)

Cabia na cerimônia a entrega de presentes: “...trará presentes...” (45:12)

Lugar e clima para as núpcias não poderia faltar: “...está a princesa em seus aposentos...” (45:13)

Projeção de um futuro admirável, isto é, planejamento e sonhos: “Os teus filhos ocuparão o trono... Perpetuarei a tua lembrança...” (45:16-17)

Salmodiar esse poema num casamento nos traz dicas práticas de lua-de-mel, cerimônia e vida conjugal. Mas, é mais que isso. É a manifestação profética da vinda do Rei Jesus na busca da sua esposa, a Igreja. 

Todo casamento deveria assumir essas características para refletir o propósito espiritual do casamento: testemunhar que Jesus voltará e enquanto não, viver com noiva prometida.

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

MDA - Reconsiderações

O meu primeiro artigo apologético foi a partir de uma situação específica que precisei socorrer e orientar devido tolices, imprudências, rachas e muita insensibilidade e respeito com a Igreja do Senhor Jesus e suas ovelhas. Vi o diabo sim, e então precisei compartilhar as fragilidades e desvios que vi.

E por "casualidade" um pastor batista de São Vicente - SP, já experiente, Jorge Henrique, 65, leu o "artigo-protesto" referido e teve o cuidado de não tecer considerações no próprio blog, mas me mandou particularmente uma réplica respeitosa e madura.

Veja parte do que ele compartilhou: "É óbvio que o MDA não é um modelo perfeito. Acredito que haja ainda o que melhorar. Mas a proposta é muito boa. Infelizmente, muitos pastores e líderes querem mudar tudo num sopro e aí quebram a igreja. Um bom processo de transição pode levar quatro anos. O povo precisa se sentir seguro, ter suas dúvidas desfeitas, mas os caras têm pressa demais e acabam abortando algo que poderia ser abençoador ou destruindo a igreja ou, no mínimo, magoando muitos irmãos. Não precisa ser assim!... Como disse, vejo o MDA como excelente ferramenta, não a única, exclusiva. "a revelação", etc. Acho também que o único jeito de a igreja (do Senhor) avançar de maneira intesa é através das células (ou grupos) e o jeito que temos de dar qualidade  e amor ao povo é através do discipulado".

Sendo assim, a prudência me convence a re-considerar o quê? Que tem gente séria e se utilizando do movimento como estratégia para cumprir os propósitos básicos da Igreja. E essa gente séria entende que a forma não está acima da essência.

Isso significa que vou aderir? Não. Vou simplesmente respeitar aqueles que não perderam o respeito pela Igreja e sabem que o Evangelho é suficiente.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Delícias da vida

O que é bom nessa vida? Pense naquele prato, num suco gelado no calor, numa cama quente e macia no frio, naquele lugar exótico, naquelas palavras bonitas, na musicalidade, na tecnologia avançada etc. A vida nos traz muito de bom.

Mas, já percebeu que o exagero no desfrute de qualquer dessas coisas pode gerar complicações?

Já percebeu que o cultivo dessas coisas boas da vida, por si só, não trazem satisfação plena pra alma?

Por quê? Porque Deus colocou em nós uma necessidade incomparável de si mesmo, dele mesmo. Se a nossa alma não encontrar tempo para encontrar nele o lugar mais pleno do prazer, vamos nos desapontar com a vida.

Quanto você tem desfrutado do próprio Deus, o Altíssimo, que pode nos encharcar da sua presença?

"Tu me farás conhecer a vereda da vida, a alegria plena da tua presença, eterno prazer à tua direita." (Sl. 16:11)

Pare agora mesmo. Fale com Ele. Dobre os joelhos. Leia a Bíblia.

É possível vender a alma?

Você só vende o que é seu. A sua alma é de quem? A quem ela pertence? Se a você, então pode fazer dela o que quiser, no entanto, se o dono for outro...

O que diz a Bíblia? 

"O pó volte a terra, de onde veio, e o espírito volte a Deus, que o deu." (Ecl. 12:7)

Qual é a resposta desse texto?

A alma é nossa. A nossa alma é de Deus.

Como assim?

Ela volta pra Deus - seu dono original. Dono por direito de criação.

Ela é nossa também porque "Deus o deu". Ele nos outorgou a nossa alma. Ela é responsabilidade administrativa nossa.

E no fim todas as almas voltam pra Deus. Todas voltam pra Deus? Sim. Todas voltam para Deus para o acerto de contas. 

"Multidões que dormem no pó da terra acordarão: uns para a vida eterna, outros para a vergonha, para o desprezo eterno." (Dn. 12:2)

O que você então pode fazer com a sua alma?

O que quiser. Você pode até terceirizá-la pensando que está vendendo-a, mas um dia ela voltará a quem o deu, pra bem ou pra mal.

Ah, eu já havia terminado, mas me veio um alerta: a sua alma pode ser vendida à escravidão das suas paixões sem que você faça um pacto formal com o diabo. E ele vai gostar disso.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Emaranhados nessa vida?

Hoje eu fui vencido de canseira por uma empresa que me tratou indevidamente. Liguei e reivindiquei uma correção. Ela foi prometida. Não houve. Liguei mais uma vez, e mais outra, e mais outra. E desisti depois de alguns dias de constrangimento. Sistema maldito!

No mesmo dia resolvi pagar uma conta de R$ 7,00 de um serviço que não usei. Mas, não queria ligar pra essa outra empresa também. 

Ah, também tive parte de meu tempo consumido sorrateiramente pelas tecnologias. Divulgação de algumas fotos. Troca de algumas mensagens. Algumas curiosidades e outras coisas mais que não são pecaminosas em si mesmas, mas que podem nos desviar da essência.

E o tempo que passei na a vistoria de meu carro? E o tempo dedicado ao aprendizado de uma outra língua? 

Também corri em favor da minha esposa e dos meus filhos.

Tudo isso num dia só. Coisas que são boas e que precisam acontecer. Foi um bom dia, mas senti falta de me alimentar na Palavra. Aliás, estou sentindo sede de mergulhar nas Escrituras, vontade de me encharcar de Deus, gana de me derramar na oração.

O problema não são as coisas que fiz, mas aquilo que não fiz. 

Estou terminando essas linhas disposto, sedento, decidido por vigiar para que o meu tempo seja melhor remido. Como anda o seu? Somente emaranhado na correria dessa vida ou também dedicado ao essencial?

Vassoura de Bruxa

Há 20 anos atrás começou uma decadência da antiga região de Ilhéus, que na época dos coronéis chegaram a cogitar a independência do Brasil devido a tamanha riqueza do cacau. 

O clima úmido de mata nativa permitiu um ambiente fértil ao cacau, mas de repente chegou uma praga, chamada de "vassoura de bruxa". Ela deu no pé de cacau e o seu começo enganava. Parecia que a planta estava ainda mais forte, com mais folhas. E de repente, o pé murchava  e se secava completamente.

Resultado: muita gente se suicidou porque o ouro do cacau que já estava negociado não veio naqueles anos. A região empobreceu. Os ricos investiam apenas fora da cidade. Seus filhos estudavam nos Estados Unidos, por exemplo. E hoje a região está empobrecida e se estrutura.

Quais as lições dessa história que ouvi e vi parte dela em Itabuna e Ilhéus?

Aprendemos que não apenas a bruxa está solta, mas a sua impiedosa "vassoura" vem para destruir todos que colocam a sua esperança nessa vida.

Em quem está a sua dependência? Qual a sua segurança sobre os seus investimentos e negócios? Em quem está a garantia do seu futuro?

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Boas memórias

Quando os seus olhos fecham em sua particularidade mais solitária e íntima, o que você vê?

Minha filha desenhou o dia em que andei com ela de mãos dadas envolta de um lago em Arujá (esse desenho ao lado).

E você? O que poderia desenhar? O que as suas memórias poderiam produzir artisticamente?

Quais as memórias você está desenvolvendo na vida de seu filho? O que eles poderiam desenhar de suas vivências com você?

Memórias especiais só acontecem com atenção exclusiva, caminhada de mãos dadas, num agradável banco de parque, numa viagem, numa ação diferente - desde que o espírito de amor e renúncia valha para o dia-a-dia também.

Estamos produzindo boas memórias na vida de toda gente a nossa volta? 

Desobrigados pela lei da compensação

O que seria a lei da compensação? Seria aquele limite que nos damos porque já fizemos muito ou alguma coisa. Cuidado!

Sei que há situação que precisamos reconhecer já termos feito o nosso papel. E a prudência nos traz um senso de discernimento e satisfação para até pararmos com algumas ações. Por outro lado, corremos o risco de achar que já não precisamos fazer mais, quando Deus espera por nossa continuidade.

Especialmente se a matéria for o amor. Nada podemos dever a ninguém, mas a Bíblia diz que o amor é uma dívida eterna (Rm. 13.8).

Por que parar? Será que já fizemos realmente tudo o que deveríamos fazer?

As coisas só devem terminar quando Deus nos diz: "Basta!" Enquanto não, o caminho deve ser o mesmo do nosso Mestre: o caminho da perseverança.

Fazer por quem não pode recompensar

Soube de um colega de ministério que além de não apoiar um projeto assistencial aos mendigos ordenou aos diáconos que se eles aparecessem não deveriam permitir a sua entrada no Culto. Absurdo! Que Evangelho é esse?

Que perigo sermos motivados em ganharmos apenas aqueles que podem trazer algum retorno pra igreja local. Daí vem outros procedimentos questionáveis: investir apenas em missionários da igreja local e da denominação, por exemplo. Ou não fazer investimentos naquele seminarista que não ficará na igreja local depois do curso.

Já viu aquelas Igrejas que fazem reuniões de empresários? Eu sei que eles precisam ser ganhos e ensinados no Evangelho. Mas, qual é a motivação legítima? O retorno que podem trazer? Por que eles não fazem reuniões parecidas com gente em situação de rua?

Bom. Vamos agradecer porque tem gente que faz diferente, porque tem gente que foi alcançada pelo Evangelho e faz de acordo com ele:

"Quando você der um banquete ou jantar, não convide seus amigos, irmãos ou parentes, nem seus vizinhos ricos; se o fizer, eles poderão também, por sua vez, convidá-lo, e assim você será recompensado. Mas, quando der um banquete, convide os pobres, os aleijados, os mancos, e os cegos. Feliz será você, porque estes não têm como retribuir. A sua recompensa virá na ressurreição dos justos". (Lc. 14.12-14)

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Honra não se busca

Ser honrado é muito bom. Claro que depende por quem e em qual circunstância, mas é natural que nos faça bem.

Quando a honra é fruto de reconhecimento por bens e trabalho feitos, ela cai muito bem. Mas, seria contraproducente buscar aquilo que deveria partir de iniciativa dos outros.

Honra não se busca, se recebe graciosa e justamente.

Honra é graça e também justiça porque não é obrigatoriamente necessária e ao mesmo tempo pode ser cabível.

"quem se gloriar, glorie-se no Senhor, pois não é aprovado que a si mesmo se recomenda, mas aquele a quem o Senhor recomenda." (2 Co. 10.17-18)

Quando alguém reivindica a honra que merece ela não combina com a graça e a justiça porque não é espontânea e nem voluntária.

Que tal esperar no Senhor e saber que no Senhor o nosso trabalho tem o reconhecimento devido e terá a recompensa merecida? (1 Co. 15.58)

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Por que Israel e os Palestinos brigam?

Os conflitos entre Jacó e Isaú, Isaque e Ismael poderiam nos antecipar nesse nesses ataques atuais. Mas, gostaria de viajar para um tempo depois, bem na época dos Juízes, quando os midianitas, os amalequitas e outros povos destruíam tudo o que era dos israelitas até Gaza (Jz. 6). Gaza continuou sendo um território sangrento naquela época mesmo depois de conquistada por Judá (Jz. 1.18).

Somente em 1847 começa uma imigração dos judeus de todo o mundo para essa região chamada de Palestina a partir do Movimento Internacional Judeu. Parecia utopia reconquistar a Terra Santa, território que pertencia ao Império Otomano, no século XVIII, mas em 1903 já eram 25 mil e na Primeira Guerra Mundial, na fuga contra os nazistas, milhares chegaram por lá.

Em 1947 houve o reconhecimento do "Estado Duplo" e em 14 de Maio de 1948 Israel declarou a sua independência, reconhecida pela ONU. Os exércitos de Egito, Jordânia, Síria e Líbano atacaram e foram derrotados.

Em 1967 começou a "Guerra dos Seis Dias". Israel derrotou Egito, Síria e Jordânia, e conquistou toda a Cisjordânia, as colinas de Golan e  Jerusalém Oriental. Foi uma vitória inexplicável pelos condições desfavoráveis da geografia a Israel. E no feriado de Yom Kippur, em 1973, o Egito e a Síria atacaram e foram derrotados novamente. 

A primeira Entifada árabe aconteceu em 1987 e a segunda em 2000. E em 2010, na região que os Palestinos evocam como sua capital, Israel construiu 1.600 casas, no setor oriental de Jerusalém.

Seria então uma Guerra legítima? Israel caminha para uma conquista definitiva? Podemos mesmo olhar para Israel em suas tensões com a Palestina como um relógio que proclama a aproximação de Jesus para reinar sobre Jerusalém?

Independentemente de sua posição escatológica e política sobre Israel e a Palestina, cabe orar por gente de carne e osso que sofre nessa região agora, e a favor da Igreja que se encontra dos dois lados, mas é uma só, porque a parede de separação foi desfeita em Cristo (Ef. 2.14-17).

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Ser é mais difícil!

Quantas obras incríveis fez Salomão! Construções de arquitetura suntuosa e admirável. Milhares de poemas. Conquistas (2 Cr. 8). 

Para que serviu tanta sabedoria e tantas obras se ele mesmo não conseguiu dominar a si mesmo?

É triste quando a nossa sabedoria atende apenas as necessidades alheias.

Ele sabia compor poesia, mas a métrica da sua vida estava sem rima.

Ele sabia construir açudes e prédios, mas não soube edificar a sua própria casa.

Ele sabia administrar o levantamento do Templo, mas não sabia cuidar de seu próprio altar.

Ele queria fazer a sulamita feliz, mas achava que precisa ter outras mulheres.

O pior aprendeu de seu pai que queria tanto que o seu filho com Bate-seba sobrevivesse e que Absalão não morresse, mas não sabia priorizar a família.

Para que serve tanta sabedoria se a si mesmo não pode se servir dela?

"Mas esmurro o meu próprio corpo e faço dele o meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado." (1 Co. 9.27)

A sabedoria que você conhece tem servido a você?

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

A sua importância e a de Maria...

Não há nenhuma "mariolatria" em reconhecermos o privilégio do qual desfrutou Maria, a mãe de Jesus. Ela não é mãe de Deus, mas é mãe daquele que, em si mesmo, trouxe a revelação do próprio Deus: 

"Então disse Maria: "Minha alma engrandece ao Senhor e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, pois atentou para a humildade da sua serva. De agora em diante, todas as gerações me chamarão bem-aventurada, pois o Poderoso fez grandes coisas em meu favor; santo é o seu nome."

Jesus reconheceu a importância de sua própria mãe, pois é natural entendermos que Ele foi uma criança e jovem obediente. Por outro lado, precisamos olhar na perspectiva dele.

Jesus sabia que Maria era bem-aventurada, mas também sabia, e afirmou, que ainda mais bem-aventurados são aqueles que ouvem e obedecem a Palavra de Deus.

"Feliz é a mulher que te deu a luz e te amamentou". Ele respondeu: "Antes, felizes são aqueles que ouvem a palavra de Deus e lhe obedecem". (Lc. 11.27-28)

Qual o seu lugar comparado a Maria? Você pode se dizer mais bem-aventurado do que ela porque desfruta o privilégio da obediência?

(Obs.: Não é que Maria não tenha sido obediente. A perspectiva aqui é entre a madre e o discípulo adorador).

sábado, 2 de agosto de 2014

Felicidade sem glória?

Eu acabei de desfrutar de um período bem especial com a minha família nessas últimas férias. Eu definiria esse tempo em FELICIDADE. Por outro lado, pensei: "Tudo isso é tão passageiro! Em que a glória de Deus está sendo promovida? Como momentos transitórios como esses poderiam ser eternizados, não apenas na memória, mas na eterna glória?"

O que faz a vida ter sentido não são momentos felizes e nem mesmo um estado de felicidade mórbido. Estado de felicidade mórbido? Sim. Aquela felicidade descomprometida com a glória de Deus.

Então considerei, re-considerei, analisei, e me bombardeei de perguntas auto-confrontativas: "Esse tempo de praia promove a glória de Deus? E esse "retorno-intra-família" compete com a glória de Deus? A glória de Deus poderia se "enciumar" desse tempo exclusivo com esposa? O que a glória de Deus tem a ver com compras, sonhos realizados, comidas gostosas, sexo, dormir até mais tarde, não ter uma disciplina rigoroso de leituras, brincadeiras de criança etc?" 

Respostas que me vieram: "Se houve uma disposição sincera em honrar a esposa, servir a família, curtir a bênção dos filhos, propósito de renovo para seguir melhor depois, vigilância para não pecar, confissão frente as fraquezas, senso de respeito, motivação amorosa... Nessas coisas a glória de Deus se fez presente."

E então? A sua felicidade está promovendo a glória de Deus na celebração vivencial e empírica do Evangelho?