Hoje cedo eu estava de "malas" prontas para o encerramento de nosso grupo de pastores lá na Praia Grande. Não fui. Por quê? Porque me lembrei do meu primeiro ministério frente aos compromissos da minha esposa e a minha responsabilidade em cooperar com as crianças. Sem entrar em detalhes... vi que seria melhor ficar dessa vez.
O ministério principal de todos os maridos, e os pastores não estão isentos, é de como agradar a esposa (1 Co. 7.32-33). E sabemos das implicações familiares desse chamado.
Agradar a esposa não significa simplesmente satisfazer qualquer tipo desejo. Não implica negligência com o chamado fora de casa por causa de mimos. Significa sobretudo discernir como melhor cumprir o seu papel de servo na família, de maneira que agrade a Deus. É ser responsável aos olhos de Deus e não apenas dos homens.
Claro que a prática requer discernimento e sabedoria (1 Pe. 3.7). Até porque as esposas são tão versáteis que podemos ter várias mulheres num só dia e fenomenalmente fundidas na mesma mulher.
O texto (1 Pe. 3.7) e a realidade delas (esposas) nos chama a convicções, decisões firmes e tato para não cairmos no outro extremo, de vivermos não como maridos, mas como marionetes.
Adiantaria ganhar o mundo inteiro e perder a alma da sua esposa? Adiantaria levar outros filhos a salvação e ver os seus indo para o inferno?
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